Aprendizagem acelerada para vencer o  medo de falar a língua estrangeira
Preparado pela Equipe Técnica do CLC IDIOMAS - 10/03/2010
Preparado pela Equipe Técnica do CLC IDIOMAS - 10/03/2010
Para se falar uma língua estrangeira não basta aprendê-la   intelectualmente; é preciso aprender também como falar nessa língua,  quando o  interesse é aprender a comunicar-se oralmente e, no caso,  acima de tudo, é  preciso vencer a barreira do medo de falar. Imagine se  uma pessoa que já tem  medo de falar em público, ou mesmo a grupos de  algumas pessoas, como ela vai  falar numa língua estrangeira cheia de  medos, de cometer erros, de fazer papel  ridículo?
A Aprendizagem Acelerativa, isto é, o conjunto de ações  para  provocar a Aprendizagem Acelerada, além de se preocupar com o  aprendizado da  língua propriamente dito, volta-se, em primeiro lugar,  para quem aprende e um  dos pontos que merecem grande destaque é vencer a  barreira do medo para falar.
Nas sessões de aprendizagem acelerativa, cria-se um  ambiente  (físico, cultural e psicológico) que conduz o aluno a  descontrair-se, a  desenvolver a autoestima e a autoconfiança e, deste  modo, ele perde o medo de  falar na língua estrangeira.
Um dos procedimentos da aprendizagem acelerativa é jamais   corrigir o aluno e, sim, o erro. Isso, dito assim deste modo, parece um  jogo de  palavras, mas é algo muito importante para contribuir para  desenvolver a  autoconfiança do aluno. Nas sessões de aprendizagem  acelerativa, em vez de  corrigir o aluno, o professor repete  corretamente a palavra ou frase em que  houve o erro, tudo isso sem  deixar transparecer que está corrigindo o aluno.  Outra maneira e, ao  final da sessão, o professor dizer à turma, “agora vamos  corrigir os  erros que eu notei na sessão de hoje”, sem jamais apontar quem  cometeu o  que. Essa é uma das inúmeras técnicas que vão provocar a Aprendizagem   Acelerada.
A Aprendizagem Acelerativa é um método interativo. O aluno   participa ativamente da construção da sessão, na verdade, ele aprende  fazendo,  em vez de ser tratado como um receptor passivo daquilo que o  professor  “ensina”. Não nos esqueçamos que, em aprendizagem  acelerativa, “ensinar” é  criar as condições para que os alunos  aprendam, do ponto de vista de sua  disponibilidade para aprender, e  para isso, o professor precisa estar treinado  em Emotologia, com os  conhecimentos que lhe permitem ajudar os alunos a  vencerem dificuldades  da própria vida que podem estar prejudicando seu aprendizado.
Na verdade, não é o professor que ensina e, sim, o aluno  que  aprende. Isso, em vez de diminuir, aumenta de muito a  responsabilidade do  professor em criar as condições para que o aluno  aprenda.  O professor, que segue a aprendizagem  acelerativa com base na  Emotologia, preocupa-se com resultados, isto é, tem que  certificar-se  que o aluno aprendeu, pois sua missão não é “dar aulas”, mas,  sim,  levar o aluno a aprender.
Neste ponto, é necessário que enfatizemos que ensinar a  falar  uma língua estrangeira é, basicamente, treinar com os alunos os  exercícios  estruturais preocupando-se, não com as palavras  isoladamente, mas com as  unidades fônicas.  A era do “The book is  on the table” já acabou. Agora,  o aprendizado é da língua como ela  é falada efetivamente por nativos e, não,  como era ensinada em sala de  aula, com o professor destacando palavra por  palavra na frase.       
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Equipe Técnica da Escola de Idiomas CLC
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