terça-feira, 24 de agosto de 2010

A metodologia dos cursos de idiomas do Sistema CLC Partes I, II e III do e-book Aprendizagem Acelerativa de Idiomas

A metodologia dos cursos de idiomas do Sistema CLC
Partes I, II e III do e-book Aprendizagem Acelerativa de Idiomas

“O nosso trabalho melhor se caracteriza como “aprendizagem acelerativa”, pois, como temos explicado em várias oportunidades, o adjetivo “acelerativa” indica “a ação de tornar acelerado”, portanto, a “aprendizagem acelerada” surge como resultado dos procedimentos, atividades e exercícios da aprendizagem acelerativa.”

Professor Luiz Machado, Ph.D.
Cientista Fundador da Cidade do Cérebro®
Professor de Português, Inglês, Alemão e Latim
Mentor da Emotologia

1. Que é Aprendizagem Acelerativa?

Conforme as pesquisas mais recentes, nós utilizamos muito pouco de nossas capacidades cerebrais (1)*. Mediante procedimentos especiais, podemos então fazer as pessoas aprenderem mais rápido e melhor.

O Sistema CLC mobiliza reservas humanas normalmente não utilizadas, valendo-se de um conjunto de recursos que possibilita tornar a aprendizagem acelerativa. Criam-se condições não só para o aprendizado da língua estrangeira como para o desenvolvimento pleno da personalidade, livre de medos, tensões, frustrações e até complexos.

A realização de capacidades é um dos direitos humanos. O SISTEMA CLC preocupa-se com a realização plena da personalidade do ser humano e não apenas com o aspecto técnico de ensinar uma língua estrangeira.

Os recursos próprios do SISTEMA CLC permitem uma redução de 40% no tempo de aprendizagem.

No campo do ensino de idiomas, a criação dos exercícios para falar a língua estrangeira representou um grande passo nos procedimentos intelectuais para aprender línguas, pois eles acompanham a fisiologia do sistema nervoso, uma vez que as informações são fornecidas em padrões (patterns). O nosso cérebro recebe normalmente 100 milhões de informações por segundo enquanto estamos acordados e 50 milhões quando dormimos; programa-se por meio de Padrões, que constituem sínteses das informações para conduzir as ações.

2. POR QUE SE PODE AFIRMAR QUE O “SISTEMA CLC” REDUZ EM 40% O TEMPO DE APRENDIZAGEM?

Nós hoje temos mais conhecimentos do que nunca sobre como se aprendem línguas, embora não disponhamos ainda de uma teoria que explique satisfatoriamente o processo de aquisição da linguagem. Ainda, os últimos conhecimentos sobre a mente humana forneceram elementos para utilizar melhor as nossas capacidades.

O “SISTEMA CLC” já foi elaborado usufruindo-se dos recursos postos à disposição da educação pela tecnologia e pelos estudos da psiconeurofisiologia.

Nos últimos anos sentem-se mais os efeitos da chamada era tecnotrônica, com as transformações ocasionadas pela tecnologia.

Não faz muito tempo que não se contava com o CD (Compact Disc), um dos recursos tecnológicos mais úteis ao ensino de idiomas. O CD é realmente o “disco mágico” que permite levar para casa o professor mais paciente que existe, sempre disposto a repetir a lição, em qualquer momento, com pronúncia e entonação corretas.

O TEMPO É O RECURSO MAIS PRECIOSO QUE EXISTE.

3. QUE SE QUER DIZER COM O “SISTEMA CLC” ACOMPANHA A FISIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO?

Se as informações forem dadas ao cérebro de forma assistemática, ele terá primeiro de organizá-las e só depois processá-las. Mas, se as informações já forem entregues de tal modo que possam ser processadas imediatamente, ganha-se tempo.

Como nós sabemos, o cérebro pode ser comparado a uma CPU (Central Processing Unit, Unidade de Processamento Central) de um computador, ou, melhor dizendo, uma CPU pode ser comparada a um cérebro, embora nunca se tenha produzido uma dessas máquinas que fizesse o trabalho de cérebro humano. Deste modo, fazendo-se analogia com o computador, se um programador não é bom, ele vai fazer um programa antieconômico, “desperdiçando máquina”, como se diz. “Programa” é uma sucessão de informações. Se o “programa” não é bom, ele vai gastar muito mais máquina, muito mais dinheiro, muito mais tempo, do que um programa mais econômico, mais enxuto, com um número mínimo de informações necessárias à execução do processo. O programa precisa estar em “linguagem de máquina”. Com essas características, o programa será processado muito mais rapidamente. Assim, se nós fornecemos a matéria na “linguagem do cérebro”, ele poderá processar as informações muito mais rapidamente, tornando possível a aprendizagem acelerativa, realizada em muito menor tempo e mínimo dispêndio.

Aprendizagem Acelerativa ou Ensino Compatível com o Cérebro, pois nós nos valemos dos mais recentes conhecimentos trazidos das neurociências e da bioquímica.

*1 - Na abertura do 5º Congresso de Neuropatologia e Psiquiatria em Moscou, o Prof. V.M. Banchthikov comunicou conclusões de que, com toda possibilidade, o homem utiliza apenas 4% (quatro por cento) de suas capacidades cerebrais, conforme se lê em Introduction to Suggestopaedia, por GABRIEL RADE, publicado na coletânea: Suggestopaedia - Canada 1972- 1974 - BRIEF SEMINARS - Round Table with Dr. G. LOZANOV, Public Service Commission of Canada - Staff Development Branch – Studies Division, Suggestopaedia Programme, Ottawa, Canada, 1975.


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Texto do e-book:
 Aprendizagem Acelerativa de Idiomas – Profº Luiz Machado, Ph.D
.



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sexta-feira, 9 de julho de 2010

Aprendizagem Acelerada para comunicar-se numa língua estrangeira

Aprendizagem Acelerada para comunicar-se numa língua estrangeira
Preparado pela Equipe Técnica do CLC IDIOMAS

Na verdade, quando aprendemos uma língua estrangeira, o que nós queremos, em primeiro lugar, é nos comunicarmos nessa língua. Essa é a necessidade primordial das pessoas. E se essa é a necessidade primordial, nós, professores, devemos conduzir o ensino/aprendizagem de modo que o aluno aprenda, em primeiro lugar, a se comunicar na língua estrangeira. E, então, surge a pergunta: o que o aluno precisa para aprender a se comunicar na língua estrangeira?  Responderemos melhor a essa pergunta se verificarmos quantas palavras usamos para nos comunicar na nossa própria língua, em nossa vida diária. Você pode fazer uma experiência: durante uma hora, em suas atividades normais de comunicação com outras pessoas, verifique quantas palavras você usa. As repetições são contadas como uma palavra. Depois, você multiplica o número encontrado pelo número de horas que ficou acordado, desde a hora de se levantar até a hora de dormir. Você encontrará, assim, uma amostragem de quantas palavras e expressões você precisa para se comunicar. Todos sabem que, mesmo na comunicação com palavras, são muito importantes a entonação, isto é, a maneira de emitir sons vocais , dando inflexão ou modulação à fala; o ritmo ,isto é, o efeito causado no discurso pela repetição ordenada de elementos de ordem prosódica, principalmente de entonação, pausas , aliteração, acento tônico etc. Enfim, nós vamos perceber que, realmente, usamos muito poucas palavras na comunicação diária. Quantas vezes repetimos os artigos definidos (o, a, os, as), os indefinidos (um, uma, uns, umas), preposições como “de”, “para”, “com” etc. Quantas vezes usamos as palavras que exprimem cumprimentos: bom dia, boa tarde, boa noite? Quantas vezes pedimos “licença” e dizemos “obrigado”? (É claro, neste caso, depende da educação de cada qual). Faça você mesmo a verificação, preste atenção e até conte quantas vezes você repete  aquelas palavras que chamamos de “essenciais”, que são cerca de 300 em cada língua.

Neste breve artigo, queremos demonstrar o equívoco de alguns métodos que começam ensinando a língua, quando deveriam começar por ensinar a se comunicar na língua, que é a maneira mais fácil de aprender a língua.

Na aprendizagem acelerativa, cujo resultado é a aprendizagem acelerada, além de todos os recursos técnicos que usamos, partimos também do ensino de como se comunicar na língua estrangeira.



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segunda-feira, 14 de junho de 2010

Aprendizagem acelerada e música barroca

Aprendizagem acelerada e música barroca
Preparado pela Equipe Técnica do CLC IDIOMAS - 10/06/2010

A palavra “música” vem do grego “musikós”, com o significado de “que diz respeito às Musas” e, por extensão de sentido, a poesia e as artes, especialmente a música. Realmente, a música é a arte que mais toca nas emoções e, em Emotologia, nós dizemos que ela é a mais emotizante das artes.

A expressão “música barroca” é usada para indicar as transformações na composição da grande música (música clássica), desde cerca de 1600 até a morte de Bach e Handel, em 1750. Esse tipo de música tem sido usado em aprendizagem chamada de acelerada e que nós chamamos, com os devidos avanços, de “Aprendizagem Acelerativa”.

Em se falando de música instrumental, o período mencionado viu surgir a sonata (designação genérica de composições instrumentais para distingui-las das vocais), a suíte (série de composições instrumentais estilizadas com alternância de movimentos vivos e lentos, em geral, no mesmo tom (mas variando de modo), e, particularmente, o concerto grosso (concerto em que um grupo de solistas dialoga com o resto da orquestra, por vezes fundindo-se com este), como na música de Corelli, Vivaldi, Handel e Bach. (Quem não conhece “As Quatro Estações”, de Vivaldi? Principalmente, a Primavera?).

A música, como combinação harmoniosa e expressiva de sons, existe desde tempos imemoriais e há música diferente para cada finalidade; assim, há música para a paz, música para a guerra, música para alegria, música para tristeza, música para trabalho, música para suspense, música para dramatizar etc., etc., mas foi o Dr. Georgi Lozanov, médico psiquiatra e educador da Bulgária que, no seu “Instituto de Sugestologia”, de Sófia, demonstrou, na década de 60, que há um estado mental propício à aprendizagem e que qualquer pessoa pode ser levada a esse estado para aprender mais rápido.

Lembramos que o sistema de ensino de idiomas desenvolvido pelo Dr. Lozanov deu origem ao movimento da aprendizagem acelerada, aperfeiçoado como “Aprendizagem Acelerativa” nos cursos do Instituto de Aprendizagem Acelerativa.

Esse estado mental é conseguido quando nosso cérebro passa a operar na faixa de 8 a 12 ou 13 ciclos por segundo, é o estado “alfa”, caracterizado por consciência passiva, calma, humor agradável, profundo relaxamento da mente e do corpo e entorpecimento do corpo. Como todos conhecem, a eletricidade cerebral é um fato descoberto em 1929. Tornou-se de conhecimento comum a existência do eletroencefalograma, obtido com o eletroencefalógrafo, que é um instrumento usado para registrar correntes elétricas que se originam no cérebro, por meio de eletrodos aplicados no couro cabeludo ou implantados dentro de tecidos do cérebro. O encefalograma é o registro de ondas cerebrais.

O cérebro pode emitir outros tipos de ondas, como beta (14 a 30 ciclos por segundo), teta (4 a 7 ciclos por segundo) e delta (de 0,05 a 3,5 ciclos por segundo). A música barroca foi selecionada pelo Dr. Lozanov também pela sua batida, de 60/70 batidas por minuto.

O mesmo efeito conseguido pela música, especialmente a barroca, no processo ensino / aprendizagem pode também ser conseguido por outros procedimentos, mesmo porque há pessoas que não se sentem bem com a música, quer do concerto passivo, como de Handel, Bach e Corelli, por exemplo, com do concerto ativo, como Mozart, e sirva de exemplo o seu concerto nº 7, para violino e orquestra, conforme detectamos em experiências nos Laboratórios de Idiomas, da Universidade do estado do Rio de Janeiro, então sob a direção do Prof. Dr. Luiz Machado.

O mesmo efeito da música no processo da aprendizagem acelerada pode ser conseguido por outros recursos, como são usados pela Aprendizagem Acelerativa. É sempre bom lembrarmos que “aprendizagem acelerada” não é a melhor expressão para indicar o processo de criar as condições para que os alunos aprendam melhor e mais rápido, especialmente idiomas, por isso nós usamos “Aprendizagem Acelerativa,” que indica o conjunto de procedimentos, atividades e exercícios para tornar a aprendizagem mais efetiva, como fazemos na Escola de Idiomas CLC.


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Aprendizagem acelerada e treinamento da conversação na língua estrangeira

Aprendizagem acelerada e treinamento da conversação na língua estrangeira
Preparado pela Equipe Técnica do CLC IDIOMAS - 10/05/2010

Não obstante a Aprendizagem Acelerada fazer o aluno aprender bem mais rápido e melhor, no caso do aprendizado de línguas estrangeiras, não se trata apenas de “aprender”, é preciso ”aprender a usar” e, efetivamente “usar”, mesmo em situações fictícias da vida real, e, quando se trata de falar na língua estrangeira, sempre que possível, usá-la em situações reais da vida real. Para isso é preciso treinar a musculatura da fala por meio das unidades fônicas.

Chamamos de “unidades fônicas” as formadas por palavras que são enunciadas juntas nas quais as palavras isoladas perdem sua pronúncia forte para participarem do conjunto, como, por exemplos bem simples, como: “bá noiti”, em lugar de “boa noite”. Exemplo com uma frase corriqueira, ninguém pronuncia, numa conversação: “quê é quê você está fazendo aí?, e, sim, “qu’ cê tá  fzend’ aí?”

A língua é composta de estruturas, padrões que são modificados de acordo com as ideias que queremos comunicar e é com essas estruturas que vamos conseguir fluência e flexibilidade, por intermédio dos exercícios estruturais.

Os exercícios estruturais estão de acordo com o funcionamento do cérebro que, quando aprendemos a língua materna segue o seguinte roteiro: aprende estruturas e depois as várias combinações possíveis com essas estruturas. Vamos dar como exemplo a estrutura: pronome, verbo, objeto. Seja a seguinte frase “eu aprendo a falar inglês”. Podemos exercitar com a mudança de pronome: “tu aprendes a falar inglês”, “ele aprende a falar inglês”, “ela aprende a falar inglês”, “nós aprendemos a falar inglês”, “vós aprendeis a falar inglês”, “eles aprendem a falar inglês”, “elas aprendem a falar inglês”. O exercício pode ser feito com a mudança de objeto “eu aprendo a falar francês”, “eu aprendo a falar alemão”, “eu aprendo a falar espanhol” e assim por diante, com o nome de outras línguas. A mudança pode ser com o verbo “eu estudo inglês”, “eu gosto de inglês” e assim por diante. O importante é mudar as estruturas com o máximo de possibilidades possível.

Esse tipo de exercício, feito oralmente, serve também para treinar a musculatura da fala, pois são os músculos que possibilitam a criação dos sons. A fluência e flexibilidade, tão necessárias no momento tenso da conversação, serão conseguidas por meio dos exercícios estruturais.

Muita gente pode argumentar que isso é repetição e, então, dizemos, é, sim, e mostramos que ninguém consegue aprender uma língua, mesmo a língua materna, sem repetir. Quantas vezes é preciso fazer a criança repetir “mamãe” até que ela, finalmente, provoque a alegria de todos quando diz “mamãe” pela primeira vez.
 
Concluindo este artigo, queremos destacar que há dois aspectos no ensino / aprendizagem de uma língua estrangeira: o aspecto mental do aprendizado com a inteligência nativa, pois nascemos com as condições de aprender qualquer língua, e a inteligência do intelecto, e o aspecto do aprendizado mecânico, muscular. Há momentos, no aprendizado de línguas estrangeiras que os dois aspectos se confundem, pois os músculos têm memória que nos ajuda a guardar e reproduzir o que aprendemos.

Lembramos que usamos o termo “aprendizagem acelerada” porque é o mais divulgado, mas o nosso trabalho melhor se caracteriza como “aprendizagem acelerativa”, pois, como temos explicado em várias oportunidades, o adjetivo “acelerativa” indica “a ação de tornar acelerado”, portanto, a “aprendizagem acelerada” surge como resultado dos procedimentos, atividades e exercícios da aprendizagem acelerativa.



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Aprendizagem acelerada e o treinamento muscular

Aprendizagem acelerada e o treinamento muscular
Preparado pela Equipe Técnica do CLC IDIOMAS - 10/04/2010

O cérebro cuida do que vamos dizer, que palavras e estruturas vamos usar etc., mas, podemos dizer, de uma maneira simplista, que são os músculos é que falam. Língua falada é som. Sons a que atribuímos significado, e os sons da fala são produzidos pelos órgãos da fonação, que é o ato ou processo de produzir voz pela vibração das pregas vocais (antigamente chamadas de “cordas vocais”) à saída de ar dos pulmões.

A Fonoaudiologia nos ensina que “fonação é o fenômeno produzido através dos sons pelos órgãos da fonação, devidamente controlados, amoldados e articulados: laringe, faringe, cavidade bucal, cavidade nasal.

A boca desempenha papel muito importante na articulação dos sons, seguida da língua e seus diferentes posicionamentos em relação aos dentes, aos lábios e às bochechas.

A articulação dos sons é realizada pelos órgãos fonoarticulatórios, que determinam modificações do som produzido inicialmente pelas pregas vocais.

A língua é o principal órgão da articulação, atuando em conjunto com os dentes, palato (céu da boca) e mandíbula (maxilar inferior). É por isso mesmo que se chama língua o sistema de representação constituído por palavras e por regras, que as combinam em frases, que os indivíduos de uma comunidade linguística usam como principal meio de comunicação e de expressão, falado ou escrito.
   
Anatomicamente, a língua é um órgão muscular (dois músculos hioglossos) recoberto de mucosa; por isso chamamos de “treinamento muscular” o treinamento para uma pessoa aprender a falar uma língua, quer a nativa quer estrangeira. Nós nascemos com órgãos preparados para produzir os sons de qualquer língua e, depois que aprendemos a língua materna e a usamos por algum tempo, ao aprender uma língua estrangeira, temos de dar muita ênfase ao treinamento muscular porque os músculos já estão bem treinados e acostumados a emitir os sons da língua materna. Assim, na “Aprendizagem Acelerativa”, damos destaque ao treinamento muscular, com a melhor forma que encontramos para isso: os exercícios estruturais.

Exercícios estruturais (ou “Pattern drills”) são todos os exercícios que têm por finalidade fazer adquirir o domínio de uma estrutura linguística por meio da repetição sistemática dessa estrutura numa série de frases construídas sobre um modelo (ou “pattern”), proposto no início do exercício. No caso da “Aprendizagem Acelerativa”, substituímos o exercício estrutural meramente automatizante por variações sistemáticas em situações da vida real. Nós procuramos dar relevo às relações léxico-sintáticas e às exigências semânticas. Reafirmamos que nosso propósito é treinar a musculatura da fala com exercícios que fornecem a língua para a conversação.

Lembramos que usamos o termo “aprendizagem acelerada” porque é o mais divulgado, mas o nosso trabalho melhor se caracteriza como “aprendizagem acelerativa”, pois, como temos explicado em várias oportunidades, o adjetivo “acelerativa” indica “a ação de tornar acelerado”, portanto, a “aprendizagem acelerada” surge como resultado dos procedimentos, atividades e exercícios da aprendizagem acelerativa.


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Aprendizagem acelerada para vencer o medo de falar a língua estrangeira

Aprendizagem acelerada para vencer o medo de falar a língua estrangeira
Preparado pela Equipe Técnica do CLC IDIOMAS - 10/03/2010

Para se falar uma língua estrangeira não basta aprendê-la intelectualmente; é preciso aprender também como falar nessa língua, quando o interesse é aprender a comunicar-se oralmente e, no caso, acima de tudo, é preciso vencer a barreira do medo de falar. Imagine se uma pessoa que já tem medo de falar em público, ou mesmo a grupos de algumas pessoas, como ela vai falar numa língua estrangeira cheia de medos, de cometer erros, de fazer papel ridículo?

A Aprendizagem Acelerativa, isto é, o conjunto de ações para provocar a Aprendizagem Acelerada, além de se preocupar com o aprendizado da língua propriamente dito, volta-se, em primeiro lugar, para quem aprende e um dos pontos que merecem grande destaque é vencer a barreira do medo para falar.

Nas sessões de aprendizagem acelerativa, cria-se um ambiente (físico, cultural e psicológico) que conduz o aluno a descontrair-se, a desenvolver a autoestima e a autoconfiança e, deste modo, ele perde o medo de falar na língua estrangeira.

Um dos procedimentos da aprendizagem acelerativa é jamais corrigir o aluno e, sim, o erro. Isso, dito assim deste modo, parece um jogo de palavras, mas é algo muito importante para contribuir para desenvolver a autoconfiança do aluno. Nas sessões de aprendizagem acelerativa, em vez de corrigir o aluno, o professor repete corretamente a palavra ou frase em que houve o erro, tudo isso sem deixar transparecer que está corrigindo o aluno. Outra maneira e, ao final da sessão, o professor dizer à turma, “agora vamos corrigir os erros que eu notei na sessão de hoje”, sem jamais apontar quem cometeu o que. Essa é uma das inúmeras técnicas que vão provocar a Aprendizagem Acelerada.

A Aprendizagem Acelerativa é um método interativo. O aluno participa ativamente da construção da sessão, na verdade, ele aprende fazendo, em vez de ser tratado como um receptor passivo daquilo que o professor “ensina”. Não nos esqueçamos que, em aprendizagem acelerativa, “ensinar” é criar as condições para que os alunos aprendam, do ponto de vista de sua disponibilidade para aprender, e para isso, o professor precisa estar treinado em Emotologia, com os conhecimentos que lhe permitem ajudar os alunos a vencerem dificuldades da própria vida que podem estar prejudicando seu aprendizado.

Na verdade, não é o professor que ensina e, sim, o aluno que aprende. Isso, em vez de diminuir, aumenta de muito a responsabilidade do professor em criar as condições para que o aluno aprenda.  O professor, que segue a aprendizagem acelerativa com base na Emotologia, preocupa-se com resultados, isto é, tem que certificar-se que o aluno aprendeu, pois sua missão não é “dar aulas”, mas, sim, levar o aluno a aprender.

Neste ponto, é necessário que enfatizemos que ensinar a falar uma língua estrangeira é, basicamente, treinar com os alunos os exercícios estruturais preocupando-se, não com as palavras isoladamente, mas com as unidades fônicas.  A era do “The book is on the table” já acabou. Agora, o aprendizado é da língua como ela é falada efetivamente por nativos e, não, como era ensinada em sala de aula, com o professor destacando palavra por palavra na frase.       



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O ambiente para a aprendizagem acelerada

O ambiente para a aprendizagem acelerada
Preparado pela Equipe Técnica do CLC IDIOMAS - 10/02/2010

Há três aspectos no ambiente propício à aprendizagem acelerada: o físico, o cultural e o psicológico.  Para que a aprendizagem acelerada ocorra, o ambiente físico desempenha parte importante no resultado final. As carteiras da sala devem ser arrumadas em semicírculo, de modo que os alunos possam olhar uns para os outros e não uns atrás dos outros. A sala para a sessão de aprendizagem acelerada deve ter uma atmosfera agradável, sem quadros nas paredes pois eles distraem a atenção dos alunos. Um professor criativo sempre encontra maneiras de fazer da sala de aula um lugar aconchegante. Lembramos que na pedagogia da emotologia, não usamos o termo “aula”, e sim, ”sessão de aprendizagem acelerativa”. Lembramos também que são as ações da aprendizagem ”acelerativa” que provocam a aprendizagem acelerada.

O ambiente cultural é formado pelos hábitos, pelos costumes, por tudo aquilo que tem  forte poder de comunicação implícita, como, por exemplo, o respeito pelos horários, a urbanidade de tratamento entre todos, a boa vontade que deve reger as relações entre professor e alunos e entre si,  a cooperação em lugar da competição.

O ambiente psicológico depende muito da atitude do professor, de como está sua programação mental e emocional. De acordo com a Emotologia, a atitude da pessoa diante da vida depende do estado do Sistema de Autopreservação e Preservação da Espécie (SAPE) no cérebro dessa pessoa. O estado do SAPE do professor será comunicado implicitamente aos alunos. Para que um professor fique habilitado a ministrar cursos pela aprendizagem  acelerativa, que vai produzir resultados que podemos chamar de aprendizagem acelerada, é preciso que estude Emotologia para livrar-se de medos, insegurança, para reduzir o grau de ansiedade, pra livrar-se de  preconceitos, para combater a baixa autoestima e adote, com base em informações estritamente científicas, procedimentos que o beneficiam e a seus alunos. Não nos esqueçamos que os resultados dos alunos acontecem em, primeiro lugar, na mente de seus pais e professores.

No processo da comunicação, e, no processo do ensino, tem que haver intensa comunicação entre alunos e professor, devendo estabelecer-se o rapport, que é uma forte corrente mental que torna comuns pensamentos, sentimentos, objetivos, resultados, etc.

Para concluir este artigo, enfatizamos que os três aspectos do ambiente precisam estar integrados para comporem a atmosfera que produzirá a aprendizagem acelerada.


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Aprendizagem Acelerada e o Prazer

Aprendizagem Acelerada e o Prazer
Preparado pela Equipe Técnica do CLC IDIOMAS - 10/01/2010

Lembramos que usamos o termo “aprendizagem acelerada” porque é o mais divulgado, mas o nosso trabalho melhor se caracteriza como “aprendizagem acelerativa”, pois, como temos explicado em várias oportunidades, o adjetivo “acelerativa” indica “a ação de tornar acelerado”, portanto, a “aprendizagem acelerada” surge como resultado dos procedimentos, atividades e exercícios da aprendizagem acelerativa.

Esses procedimentos, atividades e exercícios são todos voltados para atividades que dão prazer, tirando-se do processo ensino / aprendizagem toda aquela conotação de “dever”, “obrigações”, “castigo”, ”exposição a situações embaraçosas” e tudo o mais que o ensino tradicional tanto preza. Para que a pessoa goste de aprender é preciso que aprender lhe dê prazer. Este último uso do verbo “aprender” está relacionado a tudo que envolve o processo ensino / aprendizagem.

A “Aprendizagem Acelerativa” inicialmente cria o ambiente (físico, cultural e psicológico) que gera prazer; é o ambiente lúdico. Neste ponto, é preciso ressaltar a diferença entre “jogo” e “lúdico”, pois , no jogo, existe a idéia de competição, da possibilidade de perder e, no lúdico, só existe o prazeroso.
Na “Aprendizagem Acelerativa” elimina-se toda e qualquer conotação com a “aula” tradicional, a começar que se usa o termo “sessão” para o período que o aluno passa em sala para aprender, e o professor tira sua máscara de “mestre severo” para assumir o papel de quem cria as condições para que os alunos aprendam. Muita gente usa a palavra “facilitador” para esse novo tipo de professor, que entende perfeitamente que seu papel não é de facilitar nada, mas, sim, de levar, conduzir o processo do ensino de modo que os alunos aprendam realmente. Repetimos e insistimos, o papel do professor, em aprendizagem acelerativa, não é de “dar aulas” e, sim, de criar as condições para que o aluno aprenda e goste de aprender.

Na “Aprendizagem Acelerativa”, o aprendente (desculpem-nos esta palavra, mas a palavra “aluno” está muito ligada à escola tradicional) é o centro do processo ensino / aprendizagem e não o conteúdo do programa, como geralmente ocorre no ensino tradicional. Sabemos que é difícil mudar a concepção de concentrar tudo naquilo que o aluno tem que aprender, para aceitar que, na verdade, não é o professor que pratica o ato de colocar alguma coisa na cabeça do aprendente, pois é este que aprende, quando as condições lhe são favoráveis a isso. Desta forma, muda-se a ideia do que é ser um bom professor.

Aprender pode ser uma coisa muito prazerosa, sem a menor dúvida, pois é uma função para sobreviver, para a preservação da espécie, como é o ato de comer, de amar, por exemplo, e, principalmente em nossa época, que é preciso não só aprender a aprender como também aprender a gostar de aprender, pois muitos conhecimentos tornam-se obsoletos rapidamente, havendo necessidade de aprender novos conceitos, novas maneiras de fazer as coisas, novos hábitos e costumes etc.

Como seres humanos, temos a tendência de procurar o prazer e evitar a dor. Ir à escola já foi sinônimo de castigo, pois muitos professores transformavam suas aulas e seu relacionamento com os alunos numa verdadeira tortura. A palmatória (um instrumento de tortura) era usada para quem cometesse algum erro, principalmente de tabuada. A ideia que se tinha era de que “a letra, com sangue, entra” que se transformou num provérbio e nós modificamos para “com aprendizagem acelerativa entra melhor”.

As coisas mudam. Em educação mudam muito lentamente, por isso o conceito de “Aprendizagem Acelerativa” ainda não é muito divulgado, pois os professores tendem a imitar, até inconscientemente, seus professores numa viagem para o passado que remonta a séculos, mas, felizmente, muitas instituições de ensino estão seguindo o nosso pioneirismo nesta nova abordagem.


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Para divulgar este artigo, mencione a autoria da seguinte forma:

Equipe Técnica da Escola de Idiomas CLC



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Aprendizagem Acelerada: Origem do Conceito

Aprendizagem Acelerada: Origem do Conceito
Preparado pela Equipe Técnica do CLC IDIOMAS  - 10/12/2009
 
Na década de 70, surgiu o livro “Experiências Psíquicas Além da Cortina de Ferro”, das jornalistas canadenses Sheila Ostrander e Lynn Schroeder, que, no capítulo segundo, mencionam a Sugestologia, que dá origem à Sugestopedia, como sistema de ensino, praticado pelo psiquiatra búlgaro Georgi Lozanov e equipe.  Algum tempo depois, as mesmas jornalistas publicaram o livro “Superlearning”, que foi traduzido para o português como “Superaprendizagem pela Sugestologia”, publicado pela Editora Record, sem data. Com a divulgação desses livros pelo mundo, principalmente do segundo, muitos educadores, principalmente no Canadá e nos Estados Unidos, procuraram saber do que realmente se tratava e, então, procuraram se aprofundar no que era realizado no “Instituto de Sugestologia”, de Sófia, Bulgária. Surgiu então a expressão “aprendizagem acelerada”, pois constava que, no citado instituto, ensinava-se uma língua estrangeira em muito pouco tempo, em número reduzido de horas.

No Brasil, o Prof. Luiz Machado, que, na época era chefe dos Laboratórios de Idiomas da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), e vinha pesquisando, juntamente com sua equipe, novos métodos de ensino de idiomas, inteirou-se do que vinha sendo feito na Bulgária e tornou-se membro da SALT
(Society for Accelerated Learning and Teaching), dos Estados Unidos, embora tenha sempre externado que não concordava com o uso deliberado da sugestão em educação, pois esta é definida como o ato pelo qual se põe um pensamento, uma crença, uma idéia na cabeça de uma pessoa sem que ela tenha consciência disso, o que, evidentemente para muitos, representa controle das mentes e até lavagem cerebral. Com o propósito de opor-se à Sugestologia, o professor brasileiro apresentou, em congresso científico, em Estocolmo, Suécia, em maio de 1984, o termo “Emotologia”, para indicar a mobilização de potencialidades humanas, o mesmo resultado que o Dr. Georgi Lozanov queria conseguir pelo uso da sugestão, só que o Prof. Luiz Machado ia por outro caminho. Para indicar a aplicação da Emotologia ao processo ensino / aprendizagem, propôs o termo “Emotopedia”. Nesse mesmo encontro, na Suécia, o Prof. Luiz Machado apresentou sua tese de que a inteligência depende mais dos sistemas das emoções, com destaque para o sistema límbico, que do intelecto, como era normalmente aceito pelo mundo científico.
O ensino de línguas estrangeiras com base na Emotopedia iniciou-se, nos cursos de idiomas do “Centro de Produção”, da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, no ano de 1977. O professor brasileiro também sugeriu que, em lugar de “aprendizagem acelerada” se usasse “acelerativa”, pois esta palavra, que é formada com o sufixo “-ivo” (na forma feminina), que indica ação, expressa melhor o resultado que se pretende com este sistema de ensino, reservando-se “acelerada” para o resultado que se consegue com a aprendizagem acelerativa.

A Aprendizagem Acelerativa é um conjunto de ações centradas em quem aprende contrariamente à pedagogia tradicional que se volta quase que exclusivamente para os conteúdos.


Quer se use a expressão “aprendizagem acelerada”, quer se use “aprendizagem acelerativa”, não se trata de simples expressões e, sim, de conceitos que abrangem muitas técnicas e combinações de técnicas para, em mobilizando potencialidades dos alunos, fazer com que eles aprendam melhor e mais rápido.  

 

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A Automatização do uso da Língua Estrangeira

A Automatização do uso da Língua Estrangeira
10/11/2009

Quanto a pessoa fala sem ter que se preocupar com os elementos da língua que usa, ela está automatizando o uso da língua (fala sem pensar que palavra vai usar, como é o plural, (concordância etc.).

SUPERAPRENDER PARA FALAR
Em se tratando de aprender um idioma para falar, aprender é superaprender, isto é, quando somos capazes de falar sem ter que nos preocupar com o veículo da comunicação, a língua, e, sim, com o que vamos dizer. É isso que se chama automatizar.


APRENDER A LÍNGUA É APRENDER A FALAR NA LÍNGUA

Aprender a língua básica, um vocabulário e regras básicas é relativamente fácil. Não estamos falando em aprender a língua em profundidade, o que é muito difícil. Mas nada disso significa aprender a falar. É claro que é fácil aprender, por exemplo, a regra básica da formação do plural em inglês: acrescentar “s” ao singular. Aprender que adjetivo precede o substantivo que qualifica é fácil, e assim por diante. Difícil será usar esses conhecimentos na hora de falar, se não houver automatismo, que se consegue pela repetição.
 
A REPETIÇÃO É A CHAVE!

Não se trata de repetir para aprender. Não! Até que aprender é fácil; difícil é usar o que se aprendeu, principalmente no momento tenso da conversação. É aí que as estruturas aprendidas pelos músculos precisam estar na ponta da língua, que também é um músculo. Mas a repetição com os exercícios estruturais é até divertida, diferente daquela repetição monótona, sem graça e entediante, como decorar os afluentes da margem direita do Rio Amazonas.
A repetição precisa ser feita em voz alta para que o aluno se beneficie também da memória auditiva. Pode ser feita individualmente ou em grupo.
 
A PARENDIZAGEM POR UNIDADES FÔNICAS

Normalmente, não falamos com palavras isoladas, o que só ocorre quando queremos dar ênfase ou quando nosso interlocutor é muito lento de compreensão ou está aprendendo a língua em que estamos falando. Na linguagem corrente, nós falamos com grupos de palavras que formam unidades.
As palavras isoladas são apresentadas, foneticamente, por sua forma forte, o que não ocorre quando fazem parte de estruturas, quando são usadas as formas fracas.

Com palavras isoladas, falaríamos, por exemplo:


/Que/você/está/fazendo/aí?


Com unidades fônicas, dizemos, numa conversação normal:


/Quecêtáf’zendaí?/
Com os exercícios estruturais, aprendemos a falar como se fala normalmente; a saber, pelas unidades fônicas, que são conjuntos de palavras pronunciadas como unidades com a forma fraca.

Luiz Machado, Ph.D.
• Professor de Português, Inglês, Alemão e Latim.
• Criador da Emotologia





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